Destinos

Longe das famosas praias mas não muito longe da capital, ainda é possível encontrar uma Tunísia tradicional e agrícola, recheada de monumentos históricos de um passado romano, andaluz e turco. E também uma cidade chamada Beja.

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No sul de Espanha, o caráter tem quase sempre tem nome de cidade. No caso de Córdova, os traços mouriscos da arquitetura, combinados com um gosto mediterrânico por arranjos florais, transformaram os pátios em jardins, espaços íntimos e garridos onde nem sempre é possível entrar.

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A Guatemala é um arco-íris. A exposição diária às combinações de cor das casas, roupas e têxteis usados pelos Maias alteram definitivamente a nossa visão do mundo, e mostram-nos tudo o que há a explorar para lá do preto e do branco. É uma viagem sem regresso: nunca mais voltaremos a combinar as cores da mesma maneira…

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O norte do Paquistão é uma zona extremamente montanhosa, onde terminam os Himalaias e começam as montanhas do Karakorum e do Hindu Kush. Um curto trekking de três dias leva-nos até ao campo-base do  monte Rakaposhi através de uma zona inóspita e agreste, onde a sobrevivência da esparsa população depende da agricultura e alguns rebanhos de ovelhas, cabras e iaques.

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Talvez por o turismo nunca ter tomado grandes proporções, em Madagáscar, a presença de visitantes estrangeiros tem resultado numa lenta tomada de consciência em relação ao que se pode perder. Mais do que isso, começa a ser um travão contra o desflorestamento e destruição maciça das áreas selvagens, que já reduziram a floresta deste belíssimo país a cerca de 10% da sua totalidade.

Aldeia e Reserva de Anja, um exemplo de turismo racional

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A mais alta montanha do mundo é demasiado imponente para se cingir a um só país; generoso, o monte Evereste espalha a sua beleza imponente por território nepalês e tibetano, prolongando as suas encostas nevadas e vales glaciários por muitos quilómetros em redor do cume, por vezes mais visível ao longe do que ao perto.

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A cidade de Angkor esteve perdida na selva durante demasiado tempo: primeiro, ignorada pelo ocidente até à chegada dos franceses à Indochina; depois, demasiado perigosa para visitar, graças às minas espalhadas pelos Khmer Vermelhos. Agora é um dos locais mais visitados do sudeste asiático – mas conseguimos manter o mistério da descoberta se optarmos por uma visita a solo.

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Da África à Ásia, passando pelo Médio Oriente, é impossível terminar uma viagem sem um convite para o chá, verdadeiro símbolo da hospitalidade e do acolhimento em grande parte do planeta. Bebido por milhões, é produzido em locais particulares como Darjeeling (Índia) e Ella (Sri Lanka), onde visitámos os jardins que produzem dois dos melhores chás do mundo.

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O Teneré é uma das mais belas zonas do deserto do Sara, e estende-se pelo Níger e pelo Chade. Nesta planície desértica encontramos dunas com mais de trezentos metros de altura, aldeias abandonadas num planalto de cabeços rochosos e um povo que deu nome à região, e que a habita há séculos: os tuaregues. Só eles perpetuam a tradição das azalai, caravanas de dromedários que atravessam o deserto levando tâmaras e outros bens cultivados nas aldeias do sul, para trocar por sal nas aldeias a norte do Teneré.

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Estou neste momento a caminho da Índia. Aliás, todas as minhas viagens são um desvio – que pode durar alguns anos – antes do regresso ao caminho essencial, que é o da Índia.

Templo jain em Palitana

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