Quem é que nunca viajou à boleia (antes de ver o filme “Terror na Auto-estrada”, claro)? É um dos meios mais divertidos de viajar, o mais económico, e ainda constitui uma rápida introdução às gentes locais. Com sorte, fazemos amizades; no mínimo, obtemos boas informações – e no caso das mulheres, fica-se a conhecer o per capita de engatatões desgovernados da zona.
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Por todo o mundo, os cemitérios começam por ser lugares sossegados, afastados das povoações, mas muitas vezes acabam engolidos por novas casas e ruas. São locais de repouso, onde muitos vão na esperança de se sentirem mais próximos de quem perderam.
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Para lá dos safaris e da vida silvestre que procuramos em viagem, os animais também nos procuram ou cruzam-se connosco sem preocupações. Para eles, claro.
Ao contrário do que nos fazem saber, muitas vezes de maneira subliminar, viajar é bem mais seguro para uma mulher do que para um homem. E viajar sozinha é uma experiência única, sem nada de assustador…
À boleia na Capadócia. Sem perigo de vida.
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Seja como enquadramento de templos e palácios ou como espaços verdes urbanos, os jardins de Quioto, no Japão, são lugares onde podíamos deambular para sempre sem encontrar vestígio de fealdade ou desequilíbrio. O paraíso, portanto.
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Trekking é uma palavra de origem sul-africana que significa seguir um trilho. Não é alpinismo, não implica escalada – apenas caminhar, o exercício mais natural do mundo.
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Em descanso ou em exploração, escolher o pouco tempo que geralmente se tem por ano para fugir ao trabalho é coisa importante: umas férias mal passadas ou uma viagem cheia de percalços sabem a nada, e não permitem retomar o fôlego antes de mergulhar outra vez na rotina.
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Mesmo os que costumam levar um diário de viagem, e depois não escrevem mais que duas linhas, não vão resistir a estes belíssimos cadernos personalizados. São cadernos que levam todas as Linhas do Mundo e contam todas as histórias possíveis em cada viagem.
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Durante uma caminhada por alguns jardins do Porto organizada pelo projeto Futuro – 100.000 Árvores para a Zona Metropolitana do Porto, percebemos que há vida para além dos eucaliptos e encontrámos verdadeiros monumentos vivos a morar na cidade.
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Os trajes tradicionais são o que resta de tradições mais antigas, cada vez mais raras à medida que a globalização económica e cultural vai esmagando as diferenças locais. Para quem viaja, é uma das manifestações culturais mais interessantes que podemos encontrar.
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