Durou vinte e quatro anos, este périplo inicialmente destinado a organizar uma rota comercial e a levar uma mensagem do Papa ao imperador mongol. Empurrado ou cercado por guerras e conflitos políticos inesperados, Marco Polo acabou por percorrer grande parte da Ásia num fabuloso percurso, hoje impossível de realizar.
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Na China há liberdade de culto desde que não se dê muito nas vistas. Xiahe fica num canto escondido deste grande país, e por isso pode dar-se ao luxo de combinar templos chineses, mesquitas, e o importante mosteiro budista tibetano de Labrang.
A província de Xinjiang é uma espécie de oásis no noroeste da China, com as suas próprias etnias, geografia e cultura. A região foi durante séculos atravessada pelas caravanas que percorriam a Rota da Seda, e ainda hoje a mistura cultural é visível.
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No livro O Grande Bazar Ferroviário, Paul Theroux diverte-se (e diverte-nos) contando as desventuras de um viajante no interior do comboio, ao mesmo tempo que nos dá uma ideia sobre a realidade dos países que atravessa. De Londres à China, no transiberiano e no transmongoliano, acompanhamos o escritor até ao Extremo Oriente dos anos 80.
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Da África à Ásia, passando pelo Médio Oriente, é impossível terminar uma viagem sem um convite para o chá, verdadeiro símbolo da hospitalidade e do acolhimento em grande parte do planeta. Bebido por milhões, é produzido em locais particulares como Darjeeling (Índia) e Ella (Sri Lanka), onde visitámos os jardins que produzem dois dos melhores chás do mundo.
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Xangri La é sinónimo de paz e bem-estar; uma espécie de paraíso terrestre onde se pode viver uma vida longa e feliz. A ideia foi popularizada pela cultura hippie dos anos 60, transformou-se numa utopia de culto e foi rapidamente aproveitada pelo negócio do turismo.
Aldeia “perdida” no vale de Solu, Nepal
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Onde os Rios têm Marés é o meu primeiro e único livro, enquanto o segundo anda por aí a borbulhar. Foi escrito quando comecei a ter vontade de registar algumas das histórias de viagem, que durante anos andei (e ando) a contar aos amigos.
Para conhecer o Tibete, e deixar para trás imagens insistentes de monges meditativos e templos com Budas reluzentes, nada melhor que as páginas escritas por Alexandra David-Néel.